Segundo José Juliano Sakalumbo, Angola enfrenta um momento crítico nas esferas política, econômica e judicial. Ele afirma que a segurança nacional está comprometida. O presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, acusa seus adversários, Adalberto Costa Júnior, Abel Chivukuvuku, Filomeno Vieira Lopes, e o cidadão comum de causarem instabilidade socioeconômica, enquanto a polícia nacional, administrações e outras organizações do estado desrespeitam os cidadãos angolanos.
As instituições carecem de mecanismos efetivos para garantir e fiscalizar as ações do estado. A Assembleia Nacional, que deveria desempenhar um papel essencial na fiscalização das ações governamentais, não cumpre sua função adequadamente. A economia continua a deteriorar-se porque o governo falha em administrar, fiscalizar e controlar.
A falta de profissionalismo do governo faz com que os cidadãos o considerem incompetente, percebendo-o como interessado apenas em ganhar salários, e não em organizar a nação. As ofensas morais e outras palavras degradantes fazem com que o próprio governo perca credibilidade. Angola precisa de cidadãos e de políticos (FPU- UNITA) capazes, com inteligência e sabedoria, e não de políticos que apenas sabem roubar o que pertence ao povo.
O povo angolano ainda deposita sua confiança na FPU, pois, até o momento, é um projeto que garante a esperança de uma Angola melhor. É necessário que a FPU continue seu trabalho, esteja ao lado do povo e consiga influenciar o governo a resolver os problemas da população angolana. Em 2027, a FPU (UNITA, Bloco Democrático, Praja – Servir Angola) será poder.
Luanda, 17 de maio de 2024