Luanda – A justiça em Angola continua a ser alvo de críticas, com a população insatisfeita em relação à lentidão processual. O caso da Planeta NK-Comércio Geral, que envolve o ex-presidente do Banco Sol, Coutinho Nobre Miguel, ilustra essa situação. A empresa apresentou uma reclamação ao Conselho Superior da Magistratura Judicial, denunciando a morosidade do processo e arquivamentos duvidosos.
Fonte: Club-k.net
As autoridades judiciais enfrentam questionamentos sobre sua imparcialidade e comprometimento, uma vez que processos envolvendo figuras influentes parecem se arrastar indefinidamente.
A falta de respostas rápidas e a aparente indiferença levantam preocupações sobre a integridade do sistema judicial, que deveria garantir igualdade a todos os cidadãos. A população exige uma justiça mais ágil e transparente, sem favoritismos.