Por uma Angola Digna e Solidária: A Luta Política de Franco Nhani pela Justiça Social
Num país marcado por profundas feridas sociais e desigualdades estruturais, Franco Meneses Marcolino Nhani levanta-se como um dos rostos mais firmes na defesa da dignidade humana e da solidariedade nacional. A sua luta política não é circunstancial nem oportunista — é enraizada em princípios sólidos de justiça social, ética pública e compromisso com os que historicamente foram deixados para trás.
Para Franco Nhani, uma Angola digna é uma Angola onde cada cidadão tenha acesso a condições mínimas de vida, onde o Estado não se distancie das comunidades e onde a governação esteja centrada no ser humano, e não nos interesses particulares. É por isso que sua atuação política tem sido marcada por uma presença constante junto das populações mais desfavorecidas, ouvindo, propondo, denunciando e mobilizando.
A sua concepção de justiça social vai além de discursos ideológicos: trata-se de uma prática política concreta, que exige redistribuição equitativa dos recursos, acesso à educação e saúde de qualidade, valorização da juventude, criação de empregos com dignidade, políticas de proteção às mulheres e aos idosos, e um combate sério à exclusão em todas as suas formas.
Franco Nhani acredita numa Angola solidária, onde o progresso não seja privilégio de alguns, mas um direito de todos. Onde as zonas rurais tenham voz, onde os bairros periféricos sejam respeitados, e onde o bem comum prevaleça sobre os interesses privados e partidários. A solidariedade, para ele, não é caridade: é um dever político e moral do Estado e dos seus representantes.
O seu combate também é contra as raízes da injustiça: a corrupção, o nepotismo, a ineficiência e o silêncio cúmplice diante do sofrimento popular. Franco Nhani denuncia com coragem as práticas que degradam a função pública e destroem a confiança entre o povo e as instituições. Para ele, não pode haver justiça social sem uma gestão ética dos recursos públicos, sem transparência, nem responsabilização.
Mais do que um político de gabinete, Franco Nhani é um homem de terreno, de base, de proximidade. Ele crê que ouvir é o primeiro passo para governar com justiça, e que as políticas públicas só serão eficazes quando nascerem da escuta real das comunidades. Sua luta é também pedagógica: despertar consciências, formar cidadãos críticos, empoderar os esquecidos.
Ao dizer “Por uma Angola digna e solidária”, Franco Nhani está a convocar a nação para um novo contrato social, onde o desenvolvimento seja integral, humano e sustentável. Está a propor um país que reconhece a dignidade de cada vida e onde nenhum angolano seja invisível aos olhos do Estado.
A sua luta política é, acima de tudo, uma luta por humanidade, por equidade e por futuro.
E essa Angola — digna, solidária e justa — não é uma utopia para Franco Nhani. É um compromisso.
