Luanda – A malária é uma das mais antigas e devastadoras doenças infecciosas, causada por parasitas do gênero Plasmodium e transmitida principalmente por mosquitos do gênero Anopheles. Em Angola, a malária se tornou uma questão de saúde pública crítica, afetando anualmente cerca de 6 milhões de pessoas e causando a morte de mais de 9.000 pessoas, segundo dados do Ministério da Saúde. Este cenário levanta importantes questões sobre as causas da persistência da malária, suas consequências e, principalmente, o papel da população e da prevenção na luta contra a doença.
Fonte: Club-k.net
Causas da Malária em Angola
As razões para a alta prevalência da malária em Angola são multifatoriais. Primeiramente, as condições climáticas do país, com suas chuvas sazonais e calor, criam um ambiente propício para a reprodução dos mosquitos. Além disso, a pobreza e a falta de infraestrutura de saúde adequada agravam a situação, especialmente nas zonas rurais, onde o acesso a serviços de saúde é limitado.
A falta de informação e educação sobre a doença também é uma barreira significativa. Muitas comunidades rurais ainda não compreendem a importância de medidas preventivas frequentemente promovidas pelo MINISTÉRIO DA SAÚDE, como o uso de redes mosquiteiras impregnadas e a busca por tratamento imediato em caso de sintomas. Essa desinformação perpetua o ciclo de transmissão da malária.
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Consequências da Malária
As consequências da malária vão além da saúde individual; elas impactam profundamente o desenvolvimento social e econômico do país. A doença causa a morte de milhares de pessoas anualmente e resulta em milhões de dias de trabalho perdidos, o que retarda o progresso econômico e agrava a pobreza.
As crianças são particularmente vulneráveis, e a malária é uma das principais causas de mortalidade infantil em Angola. A frequência de hospitalizações e tratamentos prolongados não apenas sobrecarrega o sistema de saúde, mas também desestabiliza famílias, que enfrentam despesas médicas elevadas e perda de renda.
Importância do Saneamento Básico
A erradicação da malária também depende de melhorias no setor de saneamento básico. Em áreas urbanas, como Luanda, onde a rede de esgoto é deficiente e a coleta de lixo é irregular, a situação se torna ainda mais crítica. A construção de sistemas de esgoto eficientes e a implementação de uma coleta de lixo eficaz são essenciais para reduzir os criadouros de mosquitos, que se proliferam em ambientes insalubres.
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Portanto, é fundamental que o governo e a sociedade civil priorizem investimentos em infraestrutura de saneamento, reconhecendo sua relevância na luta contra a malária.
Custos de Tratamento e Prevenção
O custo de lidar com a malária é elevado, tanto para o governo quanto para as famílias. Os gastos com tratamento, hospitalização e a compra de medicamentos são significativos e frequentemente insustentáveis para as famílias em situação de vulnerabilidade. Em contraste, os investimentos em prevenção, como a distribuição de redes mosquiteiras e a realização de campanhas de conscientização, têm se mostrado mais econômicos e eficazes a longo prazo.
Para cada 1.000 kwanzas investidos em prevenção, estima-se que se economize até 5.000 kwanzas em custos de tratamento. ISSO RESSALTA A URGÊNCIA DE PRIORIZAR A PREVENÇÃO EM VEZ DE SIMPLESMENTE REAGIR AOS SURTOS.
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O Papel da População na Prevenção
ENGANA-SE QUEM PENSA QUE A ERRADICAÇÃO DA MALÁRIA É APENAS RESPONSABILIDADE DO GOVERNO; a população também desempenha um papel vital. A educação é a chave: é fundamental que as comunidades compreendam como a malária é transmitida e como podem se proteger. Iniciativas de conscientização que envolvem líderes comunitários e influenciadores locais podem ser eficazes na disseminação de informações sobre prevenção.
Além disso, a população deve ser incentivada a participar ativamente das campanhas de SAÚDE PÚBLICA, utilizando redes mosquiteiras e buscando atendimento médico imediato ao apresentar sintomas. O fortalecimento da saúde comunitária pode ser uma ferramenta poderosa na luta contra a malária.
O que é necessário para erradicar a malária?
Para erradicar a malária definitivamente em Angola, é essencial que haja uma abordagem integrada que envolva tanto o governo quanto a população:
O que o Governo deve fazer:
1. Fortalecer a Infraestrutura de Saúde: Investir em unidades de saúde, especialmente em áreas rurais, garantindo que estejam equipadas e com profissionais qualificados em matéria de prevenção e promoção de saúde.
2. Implementar Programas de Educação e Conscientização: Promover campanhas que informem a população sobre as formas de prevenção e tratamento da malária.
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3. Aumentar o Acesso a Medicamentos e Insumos: Garantir a distribuição de medicamentos antimaláricos e redes mosquiteiras impregnadas em áreas de alto risco.
4. Melhorar o Saneamento Básico: Construir sistemas de esgoto eficientes e implementar a coleta de lixo regular, especialmente em áreas urbanas, para reduzir os criadouros de mosquitos.
5. Estabelecer Parcerias Multissetoriais: Colaborar com ONGs e instituições internacionais para maximizar recursos e expertise na luta contra a malária.
O que a População deve fazer:
1. Utilizar Redes Mosquiteiras: Fazer uso correto e constante de redes mosquiteiras impregnadas, especialmente durante a noite.
2. Procurar Atendimento Médico Imediato: Buscar assistência médica ao apresentar sintomas de malária, como febre e calafrios.
3. Participar de Campanhas de Saúde: Envolver-se em iniciativas comunitárias que visem a prevenção da malária.
4. Manter o Ambiente Limpo: Eliminar locais de água parada e contribuir para a limpeza e tratamento adequado do lixo em suas comunidades.
Conclusão
Erradicar a malária em Angola é um desafio complexo, mas não impossível. A combinação de esforços do governo e da população pode criar um impacto significativo na luta contra essa doença devastadora. Ao priorizar a educação, a prevenção, o acesso a tratamentos e a melhoria do saneamento básico, podemos vislumbrar um futuro onde a malária não seja mais uma ameaça à saúde e ao desenvolvimento de nosso país. A responsabilidade é de todos, e juntos podemos fazer a diferença.
Por Victor Sanguyela, Mestre em Saúde Pública, Especialista em Epidemiologia e Análises em Sistemas de Proteção de Saúde
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